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Do rodeio ao palco dos negócios: como o sertanejo virou potência que move o Brasil

Quando a gente fala de sertanejo, pensa logo em emoção, multidões e letras que tocam o coração. Mas por trás desse sentimento também existe uma engrenagem enorme — com empresas, marcas e estruturas que enxergam nos rodeios e festivais um palco perfeito para criar conexões reais.


É nesse cenário que atua o Grupo DVT, uma empresa que há anos trabalha nos bastidores de grandes eventos sertanejos. Eles são responsáveis por transformar a cultura sertaneja em uma experiência gigante — que vai muito além do palco.


O sertanejo como elo entre pessoas, marcas e território

Mais do que produzir shows, o DVT entende que o sertanejo é sobre pertencimento. É sobre fazer parte de uma história coletiva, de uma tradição que nasce no campo e chega aos palcos com força.


A empresa atua em todas as etapas dos eventos: desde o planejamento, passando pela venda de ingressos, até tecnologia, dados e ativações com patrocinadores. Tudo isso sem deixar de lado o que mais importa: a conexão com o público.


Eventos que viram cidades

A gente tá falando de festivais como Jaguariúna, Barretos, Caldas Country, Ribeirão Rodeo Music, entre outros. Lugares onde o sertanejo vira o centro do universo por alguns dias, atraindo milhares de pessoas, movimentando a economia local e criando memórias pra vida toda.

Em alguns desses eventos, os números impressionam: mais de 50 mil pessoas por noite, parcerias com grandes marcas e até carros esgotando em menos de 24 horas por conta de ativações exclusivas.


Uma potência que não para

Durante a pandemia, enquanto tudo parava, o grupo seguiu criando: foram mais de 300 lives sertanejas, com 1 bilhão de visualizações. Isso mostra que o sertanejo não é só entretenimento — é resistência, é criatividade, é força popular.

Hoje, a cultura que nasce nas estradas, nas fazendas e nas rodas de viola virou uma das maiores plataformas de experiência e influência do país.


Muito além do negócio: é cultura viva

O Girl Sertanejo acredita que esse movimento é um reflexo da grandiosidade do nosso gênero. Quando o sertanejo é valorizado como negócio, ele ganha força pra seguir crescendo com identidade, história e respeito.

O trabalho de empresas como o DVT mostra que a música pode — e deve — ser um ponto de encontro entre tradição e inovação, entre emoção e estratégia.


Informações da reportagem original da Exame.com


Reprodução / Festa do peão de Jaguariúna
Reprodução / Festa do peão de Jaguariúna

 
 
 

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